segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Dica de leitor: PRBS insiste em reescrever a história - briga com os fatos, inventa, constrói o imaginário coletivo com mentiras

Guilherme Socias Villela foi prefeito de Porto Alegre indicado 2 vezes pela ditadura militar nos períodos de 1975 a 1983. Pertencia à Arena, posteriormente, PDS.
Ele tentou, em 1988, concorrer, quando da abertura democrática, ao cargo, mas foi refutado pela população. Em 1994, tentou o Senado na chapa PFL/PPR (antiga Arena-PDS), não rolou. Em 2000, foi candidato a vice-prefeito na chapa de nada mais nada menos que Yoda Cruz Credo, na coligação PSDB/PPB (antiga Arena-PDS-PPR e atual PP). Mais uma vez, a população disse não.
No voto, nunca levou.
Mas vejamos o que diz uma matéria do ClicPRBS (que surge como sustentáculo midiático da ditadura militar em 1964, contendo como apoio principal a Arena, que viria a ser depois o PDS, o PPR, o PPB e, hoje, o PP):

(...)Pery foi nomeado o primeiro diretor-presidente do BRDE. A história do banco se entrelaça com a da UFRGS ao longo de toda a sua trajetória. Conforme Fonseca, nos anos iniciais, professores atuaram no banco. Posteriormente, funcionários da instituição passaram a fazer concurso público para trabalhar na universidade. Um exemplo de envolvimento com as duas instituições é Guilherme Socias Villela, que chegou a eleger-se prefeito de Porto Alegre.(...)

- clique aqui e leia a matéria completa para contextualizar-se
- clique aqui e leia o que está no Wikipedia sobre Villela

---------------------------------
Como não sou leitor de ZH e apenas acesso o ClicPRBS para ler as bobagens que os opinistas de plantão escrevem sobre o Grêmio, muitas coisas acabam passando desapercebidas.
Aliás, isto não é descuido meu, é posicionamento mesmo. Me recuso a preencher meu cérebro com as merdas que são produzidas pelo jornaleco do partidão da direita, pois não somam em nada, pelo contrário, apenas induzem à úlcera.
E refuto, com todos os argumentos que eu possa construir, a expressão: "é preciso lê-los para saber o que eles pensam".
Pois me reservo o direito de, em minha análise, afirmar que já sei como eles pensam, então, nada de lê-los porcaria nenhuma.
E isso, repito, é uma análise que serve e aplico-a somente a mim.
Os outros são os outros e façam como quiserem, ok?

Nenhum comentário: