O grande continente, o velho continente, a nova ordem!
Os africanos passaram por cima da arrogância, da empáfia e do cinismo dos colonizadores - literalmente!
Grande goleiro este do Mazembe.
Que seja possível, agora, matar dois interzinhos com uma cajadada só!
Dá-le!!!
ps: agora temos o pioneiro de tudo no RS, o primeiro campeão da Libertadores a ser desclassificado na primeira fase do ano seguinte e o primeiro sul-americano a não jogar uma final de mundial.
ps2: quem conhece o Celso Roth já sabia.
ps3: céu azul na capital dos gaúchos
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Neste domingo, lançamento do filme O Grande Tambor!
Dia 12, 20h, em Pelotas, no Teatro Guarany.
Dia 13, 20h, em Porto Alegre, no Cinebancários.
Dia 15, em Canela.
Dia 16, 21h, em Porto Alegre, no Odomodê.
Sinopse:
O filme narra a trajetória do Tambor de Sopapo, que carrega a história da diáspora africana no Rio Grande do Sul. Sua matriz vem pelas mãos e mentes dos africanos escravizados para a região das charqueadas, ao extremo sul do Brasil. É considerado sagrado, retumbando o som por séculos de um purificar religioso para os rituais de matança - realidade presente nas propriedades que produziam o charque entre os séculos XXVIII e XIX. Mas, a partir na década de 1950, inicia seu caminho no carnaval, quando surgiram as primeiras escolas de samba do estado. O Grande Tambor conta uma parte da história sobre a contribuição dos afrodescendentes na formação simbólica e cultural do povo do Rio Grande do Sul. Sobreviveu pelas mãos de Mestre Baptista, Griô, que preservou a memória e a arte da fabricação de um instrumento de som grave e marcante e que hoje é patrimônio brasileiro.
Assista ao trailler:
Esta é uma produção do Coletivo Catarse, com apoio do IPHAN - Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Dia 13, 20h, em Porto Alegre, no Cinebancários.
Dia 15, em Canela.
Dia 16, 21h, em Porto Alegre, no Odomodê.
Sinopse:
O filme narra a trajetória do Tambor de Sopapo, que carrega a história da diáspora africana no Rio Grande do Sul. Sua matriz vem pelas mãos e mentes dos africanos escravizados para a região das charqueadas, ao extremo sul do Brasil. É considerado sagrado, retumbando o som por séculos de um purificar religioso para os rituais de matança - realidade presente nas propriedades que produziam o charque entre os séculos XXVIII e XIX. Mas, a partir na década de 1950, inicia seu caminho no carnaval, quando surgiram as primeiras escolas de samba do estado. O Grande Tambor conta uma parte da história sobre a contribuição dos afrodescendentes na formação simbólica e cultural do povo do Rio Grande do Sul. Sobreviveu pelas mãos de Mestre Baptista, Griô, que preservou a memória e a arte da fabricação de um instrumento de som grave e marcante e que hoje é patrimônio brasileiro.
Assista ao trailler:
Esta é uma produção do Coletivo Catarse, com apoio do IPHAN - Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
o GRÊMIO merece o RENATO e o RENATO merece o GRÊMIO...
E em 05/12/2010 o GRÊMIO encerra o campeonato brasileiro em 4° lugar, goleando o botafogo por 3x0, com chance de disputar LA COPA de 2011.
Estivemos naquele lado da tabela onde nenhum GREMISTA merece estar.
Então ele veio – com o atraso da intransigência – e abraçou o GRÊMIO como um verdadeiro comandante, com um GREMISMO imprescindível para alcançar as vitórias. Sob a desconfiança de alguns e sob a chuva de declarações infelizes da imprensa sobre a sua competência foi, a cada partida, provando que não veio só para estimular jogadores ou só para agradar a torcida, ou ainda como última cartada de uma direção, no mínimo, errônea. RENATO PORTALUPPI veio para mostrar que GRÊMIO sempre teve e sempre terá cara. O GRÊMIO é um time cheio de identidade, nascido em um estado em que as pessoas se baseiam em seu passado para tocarem suas vidas. O GRÊMIO está altamente envolvido com o RIO GRANDE e poucos técnicos têm a capacidade de entender isto e montarem seus times desta forma. RENATO conhece o GRÊMIO! RENATO é o GRÊMIO! E assim também mostrou o quanto conhece o futebol e o quanto pode se utilizar da tática e da técnica para fazer um grupo desacreditado sair da zona de rebaixamento para uma possível LIBERTADORES. Um amargo, que temporariamente esqueceu seu lugar, me perguntou qual seria o sentimento se nós conseguíssemos ficar em 4° e o goiás matasse o Independiente. Pois bem, lhe respondi que o sentimento já é de vitória, pois temos um líder no OLÍMPICO, que é um ídolo, que sempre será o ídolo maior do clube e que aqui no RS nenhum outro time está tendo esta chance. O torcedor GREMISTA está podendo conviver com RENATO PORTALUPPI e esta convivência está sendo uma bela troca. RENATO nos coloca no patamar esportivo que devemos estar e nós damos a ele a oportunidade de ser ainda maior. O GRÊMIO merece o RENATO e o RENATO merece o GRÊMIO! E que o Independiente presenteie a sua grande torcida e a nossa.
Ana Vilches
Grêmio do Prata
Estivemos naquele lado da tabela onde nenhum GREMISTA merece estar.
Então ele veio – com o atraso da intransigência – e abraçou o GRÊMIO como um verdadeiro comandante, com um GREMISMO imprescindível para alcançar as vitórias. Sob a desconfiança de alguns e sob a chuva de declarações infelizes da imprensa sobre a sua competência foi, a cada partida, provando que não veio só para estimular jogadores ou só para agradar a torcida, ou ainda como última cartada de uma direção, no mínimo, errônea. RENATO PORTALUPPI veio para mostrar que GRÊMIO sempre teve e sempre terá cara. O GRÊMIO é um time cheio de identidade, nascido em um estado em que as pessoas se baseiam em seu passado para tocarem suas vidas. O GRÊMIO está altamente envolvido com o RIO GRANDE e poucos técnicos têm a capacidade de entender isto e montarem seus times desta forma. RENATO conhece o GRÊMIO! RENATO é o GRÊMIO! E assim também mostrou o quanto conhece o futebol e o quanto pode se utilizar da tática e da técnica para fazer um grupo desacreditado sair da zona de rebaixamento para uma possível LIBERTADORES. Um amargo, que temporariamente esqueceu seu lugar, me perguntou qual seria o sentimento se nós conseguíssemos ficar em 4° e o goiás matasse o Independiente. Pois bem, lhe respondi que o sentimento já é de vitória, pois temos um líder no OLÍMPICO, que é um ídolo, que sempre será o ídolo maior do clube e que aqui no RS nenhum outro time está tendo esta chance. O torcedor GREMISTA está podendo conviver com RENATO PORTALUPPI e esta convivência está sendo uma bela troca. RENATO nos coloca no patamar esportivo que devemos estar e nós damos a ele a oportunidade de ser ainda maior. O GRÊMIO merece o RENATO e o RENATO merece o GRÊMIO! E que o Independiente presenteie a sua grande torcida e a nossa.
Ana Vilches
Grêmio do Prata
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Começando bem a vida...
- Antônio, filho do Anderson, parceria, e sobrinho do Jefferson, colega de Catarse
A Favela Hollywoodizada
- via aNImOt
Não, eu não gostei do Tropa de Elite 2. Nem poderia gostar. Em toda sua pretensão de nos iluminar sobre a conjuntura atual do Rio, o filme não passa de um pastiche de filme hollywoodiano, obedecendo, inclusive, às suas premissas mais elementares: (I) O elogio permanente à violência, demonstrada como forma máxima da expressão humana; (II) A castração das personagens, assexuadas até quando se insinuam (aqui, nem isso), reles autômatos sem libido; (III) A invisibilização da questão social, o Trabalho inexiste, tampouco qualquer menção à sua exploração. Está tudo lá, a violência é o ápice da expressão, quem domina a técnica para empregá-la mais e melhor é justamente para quem os holofotes se voltam, não existe troca de libido - ou possibilidade de -, tampouco - e principalmente - não existe questão social: Onde é que estão os fundamentos econômicos de tudo aquilo? A favela é demonstrada como um amontoado de pequenos empreendedores explorados pelos aneis burocráticos do Estado - pior do isso, a favela é narrada como se sempre estivesse ali o que, por tabela, sempre estará. Sem embargo, uma naturalização imperdoável.
Hugo Albuquerque
Não, eu não gostei do Tropa de Elite 2. Nem poderia gostar. Em toda sua pretensão de nos iluminar sobre a conjuntura atual do Rio, o filme não passa de um pastiche de filme hollywoodiano, obedecendo, inclusive, às suas premissas mais elementares: (I) O elogio permanente à violência, demonstrada como forma máxima da expressão humana; (II) A castração das personagens, assexuadas até quando se insinuam (aqui, nem isso), reles autômatos sem libido; (III) A invisibilização da questão social, o Trabalho inexiste, tampouco qualquer menção à sua exploração. Está tudo lá, a violência é o ápice da expressão, quem domina a técnica para empregá-la mais e melhor é justamente para quem os holofotes se voltam, não existe troca de libido - ou possibilidade de -, tampouco - e principalmente - não existe questão social: Onde é que estão os fundamentos econômicos de tudo aquilo? A favela é demonstrada como um amontoado de pequenos empreendedores explorados pelos aneis burocráticos do Estado - pior do isso, a favela é narrada como se sempre estivesse ali o que, por tabela, sempre estará. Sem embargo, uma naturalização imperdoável.
Hugo Albuquerque
Assinar:
Postagens (Atom)