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Boteco pra amassar o Cruzeiro!!!
Para o código html do Boteco, clique aqui.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Almômetro: num Grêmio de caras novas, Marcelo Grohe foi o melhor
Marcelo Grohe foi eleito pelo Almômetro como o melhor do time reserva na derrota contra o Sport, ficando com cotação de 6,93. Encerra, portanto, sua passada pela titularidade do gol Tricolor com uma média boa, se comparada com a dos outros jogadores, ficando nos 6 jogos que disputou com 6,68. Do jogo de domingo, a média geral da equipe, 3,98, refletiu o quão ridículo foi optar por um time só de reservas. Jonas foi incrivelmente ineficiente, apesar do gol, Douglas Costa, do jeito que vem jogando, sai por qualquer troco e os garotos Fernando, Isael e Hélder, pelamordedeus... De bom mesmo só as atuações de Herrera - em vias de se tornar titular - e Maylson, além da estréia do garoto Mário Fernandes, que, como se diz, "não é ruim, não, hein".
Segue o patético Almômetro do jogo de domingo:
Autuori: 4,43
Segue o patético Almômetro do jogo de domingo:
Autuori: 4,43
O primeiro golpe de Estado da era Obama
Una iniciativa de este tipo nunca había tenido lugar en esta nación centroamericana, cuya constitución es tan limitada que sólo permite una mínima participación del pueblo hondureño en sus procesos políticos. Dicha constitución, redactada en 1982, en el momento álgido de la guerra sucia del gobierno de Reagan en Centroamérica, fue diseñada para instituir que quienes detentaban el poder tanto económico como político pudiesen mantenerlo con las mínimas interferencias del pueblo. Zelaya, elegido en noviembre de 2005 por la plataforma del Partido Liberal de Honduras, había propuesto la encuesta de opinión para determinar si la mayoría de los ciudadanos estaban de acuerdo en que era necesaria una reforma constitucional. Su propuesta fue apoyada por la mayoría de los sindicatos y movimientos sociales del país. De haber tenido lugar, y dependiendo de los resultados, se habría organizado un referéndum durante las próximas elecciones de noviembre para votar sobre la convocatoria de una Asamblea Constituyente, pero la encuesta prevista para hoy no era vinculante de acuerdo con la ley.
- apenas uma passagem de um texto que você encontra aqui
- apenas uma passagem de um texto que você encontra aqui
Mais sobre o golpe de Estado em Honduras
"Contra fatos não há argumentos" - muito se diz por aí.
De concreto que temos é uma insurreição midiática contra um processo eleitoral no Irã, sem se entrar nos méritos se o presidente de lá é bom ou mau (esta dicotomia que também parece permear a maioria dos comentários dos articulistas políticos do mass media). Não se trouxe ainda à tona de que maneira teriam ocorrido as alegadas fraudes, mas já se estabeleceu uma mobilização mundial para um processo semi-revolucionário que colocou alguns milhares nas ruas de Teerã (nenhum daqueles que incitaram este movimento, diga-se de passagem) para enfrentar o poder central de um Estado confuso, que mistura preceitos religiosos com direitos civis. Mas isto é exatamente o que não pode ser julgado, porque é necessário se entender o surgimento do Irã a partir de um processo de construção cultural milenar, que vem fundado em uma história muito mais longínqua que a do mundo Ocidental, por exemplo.
E o que é interessante também observar é que as táticas empregadas pelos mass media se assemelham em muito quando do golpe na Venezuela em 2002 (Hmmmm, há petróleo envolvido nos dois casos. Interessante...), em que se inverteram de lado imagens televisivas e forjaram-se números na tentativa de cooptar a opinião pública mundial para legitimar o golpe de Estado e julgar sumariamente o malvadão Hugo Chávez.
Pois bem, em Honduras não há petróleo, e as manifestações daqueles "defensores da democracia" (base da argumentação em ambos os casos de Venezuela e Irã) apenas se restringiram a notinhas oficiais, tímidas declarações.
E que tal as explicações que estão chegando aqui do porquê do golpe?
Simplesmente ridículas. Diz-se que o presidente caiu em virtude de que estaria chamando - vejam só! - uma consulta popular(!) para chamar uma assembléia constituinte. Segundo os "especialistas" das emissoras daqui, isso seria para que ele pudesse ter reeleições ilimitadas, o que se considerou uma ameaça ao Estado Democrático de Direito hondurenho. A gota d'água, inclusive, foi o afastamento do general do exército, que sumariamente negou o pedido de garantia de segurança para o plebiscito feito pelo presidente...
Chávez mudou a constituição da Venezuela com plebiscito. Rafael Correa, no Equador, também o fez com plebiscito. Na Bolívia, Evo consultou as bases e fez a mesma coisa.
Muita gritaria aconteceu depois disso, mas nestes países a mudança vem ocorrendo pela força de suas populações.
Em Honduras, no entanto, parece que está bem claro quem manda no casarão...
De concreto que temos é uma insurreição midiática contra um processo eleitoral no Irã, sem se entrar nos méritos se o presidente de lá é bom ou mau (esta dicotomia que também parece permear a maioria dos comentários dos articulistas políticos do mass media). Não se trouxe ainda à tona de que maneira teriam ocorrido as alegadas fraudes, mas já se estabeleceu uma mobilização mundial para um processo semi-revolucionário que colocou alguns milhares nas ruas de Teerã (nenhum daqueles que incitaram este movimento, diga-se de passagem) para enfrentar o poder central de um Estado confuso, que mistura preceitos religiosos com direitos civis. Mas isto é exatamente o que não pode ser julgado, porque é necessário se entender o surgimento do Irã a partir de um processo de construção cultural milenar, que vem fundado em uma história muito mais longínqua que a do mundo Ocidental, por exemplo.
E o que é interessante também observar é que as táticas empregadas pelos mass media se assemelham em muito quando do golpe na Venezuela em 2002 (Hmmmm, há petróleo envolvido nos dois casos. Interessante...), em que se inverteram de lado imagens televisivas e forjaram-se números na tentativa de cooptar a opinião pública mundial para legitimar o golpe de Estado e julgar sumariamente o malvadão Hugo Chávez.
Pois bem, em Honduras não há petróleo, e as manifestações daqueles "defensores da democracia" (base da argumentação em ambos os casos de Venezuela e Irã) apenas se restringiram a notinhas oficiais, tímidas declarações.
E que tal as explicações que estão chegando aqui do porquê do golpe?
Simplesmente ridículas. Diz-se que o presidente caiu em virtude de que estaria chamando - vejam só! - uma consulta popular(!) para chamar uma assembléia constituinte. Segundo os "especialistas" das emissoras daqui, isso seria para que ele pudesse ter reeleições ilimitadas, o que se considerou uma ameaça ao Estado Democrático de Direito hondurenho. A gota d'água, inclusive, foi o afastamento do general do exército, que sumariamente negou o pedido de garantia de segurança para o plebiscito feito pelo presidente...
Chávez mudou a constituição da Venezuela com plebiscito. Rafael Correa, no Equador, também o fez com plebiscito. Na Bolívia, Evo consultou as bases e fez a mesma coisa.
Muita gritaria aconteceu depois disso, mas nestes países a mudança vem ocorrendo pela força de suas populações.
Em Honduras, no entanto, parece que está bem claro quem manda no casarão...
domingo, 28 de junho de 2009
Golpe em Honduras
Haverá comoção internacional acerca do golpe de Estado perpetrado pelos militares em Honduras assim como houve com relação ao RESULTADO DE UMA ELEIÇÃO no Irã???
Esperamos que sim...
Esperamos que sim...
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Depois, os bairristas são os gaúchos...
Olha, essa história do gaúcho como heróis dos pampas é uma balela sem tamanho.
Dizer que este estado é o mais politizado do país é uma bobagem maior ainda.
Culturalmente, os valores do Rio Grande do Sul são fabricados nas mentiras repetidas décadas a fio pelo positivismo, que teve sua entrada e consolidação neste estado pelas mãos do ditador Getúlio Vargas e seus cupinchas.
Agora, este imbecil que escreveu o texto a seguir na Gazeta Esportiva, em São Paulo, demonstra todo o ódio do eixo para com os gaúchos, que vem sendo perpretado, também, a décadas, a troco de quê, no entanto, é que caberia uma discussão...
Que este texto e todos estes acontecimentos estapafúrdios dos últimos dias, fabricados para desestabilizar, sirvam de combustível para o Grêmio montar uma patrola e não deixar caco sobre caco do Cruzeiro na quinta que vem (no sentido figurado, claro).
Gauchada esquece a bola e quer levar títulos na força
São Paulo (SP)
O futebol gaúcho sempre foi conhecido pelo espírito belicoso, coisa de fronteira. Quer dizer, ou vai na bola ou no pau. No entanto, Grêmio e Internacional estão exagerando. Gremistas fizeram carnaval em Belo Horizonte. Colorados prometem outro salseiro contra o Corinthians, na próxima quarta-feira. Está na hora de a CBF meter a colher nisso e, se for o caso, tirar mando de campo desses caras, um bando de "machochos", ou seja, sem suco, insípidos, debilitados metidos a macho.
Gremistas e colorados sentiram a barra. Estão em tremenda desvantagem em relação a Cruzeiro (Libertadores) e Corinthians (Copa BR). Os 3 a 1 no Mineirão praticamente garantiram os mineiros na decisão da sul-americana. O mesmo acontecendo com o Timão, que não levou e ainda marcou dois gols.
O jeito, então, é apelar para a ignorância, criando um "clima de guerra", coisa de índio mesmo, de gente sem espírito esportivo, querendo ganhar o jogo no grito. Resultado: se eu fosse dirigente de Cruzeiro ou Corinthians levaria um pelotão de seguranças, prontos para o que der e vier nas partidas de volta em Porto Alegre.
Na época da ditadura militar, a maioria dos generais era lá do Sul. Os caras torturaram, mataram, usaram dinheiro público ao bem prazer e tudo bem. Criou-se a cultura de não ser "revanchista" com o surgimento da democracia. No entanto, crime é crime e ninguém foi punido e, pelo jeito, nunca vai ser. Muita gente daquela época já está ardendo no fogo dos infernos. Como diria a avó do psiquiatra Zé Carlos Zeppellini, "Deus escreve certo por linhas tortas".
E assim caminha a mediocridade...
- Chico Lang para Gazeta Esportiva - http://www.gazetaesportiva.net/nota/2009/06/25/585664.html
Dizer que este estado é o mais politizado do país é uma bobagem maior ainda.
Culturalmente, os valores do Rio Grande do Sul são fabricados nas mentiras repetidas décadas a fio pelo positivismo, que teve sua entrada e consolidação neste estado pelas mãos do ditador Getúlio Vargas e seus cupinchas.
Agora, este imbecil que escreveu o texto a seguir na Gazeta Esportiva, em São Paulo, demonstra todo o ódio do eixo para com os gaúchos, que vem sendo perpretado, também, a décadas, a troco de quê, no entanto, é que caberia uma discussão...
Que este texto e todos estes acontecimentos estapafúrdios dos últimos dias, fabricados para desestabilizar, sirvam de combustível para o Grêmio montar uma patrola e não deixar caco sobre caco do Cruzeiro na quinta que vem (no sentido figurado, claro).
Gauchada esquece a bola e quer levar títulos na força
São Paulo (SP)
O futebol gaúcho sempre foi conhecido pelo espírito belicoso, coisa de fronteira. Quer dizer, ou vai na bola ou no pau. No entanto, Grêmio e Internacional estão exagerando. Gremistas fizeram carnaval em Belo Horizonte. Colorados prometem outro salseiro contra o Corinthians, na próxima quarta-feira. Está na hora de a CBF meter a colher nisso e, se for o caso, tirar mando de campo desses caras, um bando de "machochos", ou seja, sem suco, insípidos, debilitados metidos a macho.
Gremistas e colorados sentiram a barra. Estão em tremenda desvantagem em relação a Cruzeiro (Libertadores) e Corinthians (Copa BR). Os 3 a 1 no Mineirão praticamente garantiram os mineiros na decisão da sul-americana. O mesmo acontecendo com o Timão, que não levou e ainda marcou dois gols.
O jeito, então, é apelar para a ignorância, criando um "clima de guerra", coisa de índio mesmo, de gente sem espírito esportivo, querendo ganhar o jogo no grito. Resultado: se eu fosse dirigente de Cruzeiro ou Corinthians levaria um pelotão de seguranças, prontos para o que der e vier nas partidas de volta em Porto Alegre.
Na época da ditadura militar, a maioria dos generais era lá do Sul. Os caras torturaram, mataram, usaram dinheiro público ao bem prazer e tudo bem. Criou-se a cultura de não ser "revanchista" com o surgimento da democracia. No entanto, crime é crime e ninguém foi punido e, pelo jeito, nunca vai ser. Muita gente daquela época já está ardendo no fogo dos infernos. Como diria a avó do psiquiatra Zé Carlos Zeppellini, "Deus escreve certo por linhas tortas".
E assim caminha a mediocridade...
- Chico Lang para Gazeta Esportiva - http://www.gazetaesportiva.net/nota/2009/06/25/585664.html
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Em entrevista na madrugada, após a confusão com Maxi López, presidente a FGF "escorrega" e externa preconceito
O Rio Grande do Sul é foda. Um estado de extrema direita, racista, classista, pobre de razão.
Um caso como este do Maxi López (verdade ou não) traz, por pior que possa ser este sensacionalismo, à tona uma discussão pertinente e que vem sendo permeada por uma série de declarações insanas desde a aprovação da política de cotas na UFRGS, mais recentemente.
Pois vale sempre lembrar, também, de "célere" frase de Eliseu Padilha (PMDB), na época de ministro dos transportes de FHC: "O brasileiro só gosta de dois pretos: Pelé e o asfalto".
Essas pessoas do alto escalão gaudério, quando tomadas por uma sensação de segurança pela impunidade que lhes é "de direito" - já que são da turma da majestade - sempre escorregam nos microfones. Isso é facilmente explicável pelo clima de amizade que existe entre os "jornalistas" da grande imprensa e esses grupos hegemônicos, que vivem em festas juntos, jantam juntos, dormem juntos, viajam juntos, essas coisas que vão contra qualquer código de ética de jornalismo que exista por aí. Daí se esquecem que não estão na mesa de bar, falando apenas para seu interlocutor parceria, mas, sim, estão entrando nas casas, nas mentes de milhares de pessoas.
Um leitor deste blog, então, capturou no ar o Sr. Novelleto, presidente da Federação Gaúcha de Futebol, externando sem pensar todo o seu preconceito de cor: "É normal chamar de macaco na Argentina". Como assim "normal"??? É aceitável isso, então?!
Segue o e-mail deste leitor e, ao final, o link da entrevista do presidente da FGF (conselheiro do internacional, inclusive):
Repare que o presidente da FGF (por acaso conselheiro do nosso co-irmão), comete duas grosserias das mais vulgares, em primeiro lugar, confessa, em nome do jogador, usando do microfone, para confirmar algo que ele não tinha como saber, ao invés de proceder com cautela, ele dá como fato certo.
Antes de mais nada, gostaria de dizer que não considero um caso menor, se Maxi López é racista, nada melhor do que o aeroporto e adeus!
Mas observe o segundo fato, depois de dizer que o Maxi López realmente fez, o presidente tem a baixeza de considerar isso normal (e ele nunca diz: se ele tivesse feito, ele diz que ele fez), e no final ainda colocou palavras na boca do Maxi López, como se ele as tivesse as ouvido da boca dele.
Observe a canalhice dele, ele inverte tudo, Maxi López fez, mas isso é normal. Agora, coloque essas palavras na boca de um jornalista ligado ao Grêmio (se achar algum na grande mídia), coloque essas palavras na boca de um dirigente do Grêmio, vou ainda mais longe: coloque estas palavras na irracionalidade que tem um torcedor no meio de uma multidão.
Não dormi esta noite enojado só de pensar que um jogador gremista pudesse ter cometido este ato, mas tb fiquei enojado de pensar que alguém que considera tudo isso como normal (com gravação pública) mereça menos repercussão do que um fato em que ainda não aparece prova.
Abraço e desculpa o desabafo!
Roberto
http://www.clicrbs.com.br/clicstation/jsp/player_compact_sr.jsp?nomeVideo=audio/6577975.ra
Um caso como este do Maxi López (verdade ou não) traz, por pior que possa ser este sensacionalismo, à tona uma discussão pertinente e que vem sendo permeada por uma série de declarações insanas desde a aprovação da política de cotas na UFRGS, mais recentemente.
Pois vale sempre lembrar, também, de "célere" frase de Eliseu Padilha (PMDB), na época de ministro dos transportes de FHC: "O brasileiro só gosta de dois pretos: Pelé e o asfalto".
Essas pessoas do alto escalão gaudério, quando tomadas por uma sensação de segurança pela impunidade que lhes é "de direito" - já que são da turma da majestade - sempre escorregam nos microfones. Isso é facilmente explicável pelo clima de amizade que existe entre os "jornalistas" da grande imprensa e esses grupos hegemônicos, que vivem em festas juntos, jantam juntos, dormem juntos, viajam juntos, essas coisas que vão contra qualquer código de ética de jornalismo que exista por aí. Daí se esquecem que não estão na mesa de bar, falando apenas para seu interlocutor parceria, mas, sim, estão entrando nas casas, nas mentes de milhares de pessoas.
Um leitor deste blog, então, capturou no ar o Sr. Novelleto, presidente da Federação Gaúcha de Futebol, externando sem pensar todo o seu preconceito de cor: "É normal chamar de macaco na Argentina". Como assim "normal"??? É aceitável isso, então?!
Segue o e-mail deste leitor e, ao final, o link da entrevista do presidente da FGF (conselheiro do internacional, inclusive):
Repare que o presidente da FGF (por acaso conselheiro do nosso co-irmão), comete duas grosserias das mais vulgares, em primeiro lugar, confessa, em nome do jogador, usando do microfone, para confirmar algo que ele não tinha como saber, ao invés de proceder com cautela, ele dá como fato certo.
Antes de mais nada, gostaria de dizer que não considero um caso menor, se Maxi López é racista, nada melhor do que o aeroporto e adeus!
Mas observe o segundo fato, depois de dizer que o Maxi López realmente fez, o presidente tem a baixeza de considerar isso normal (e ele nunca diz: se ele tivesse feito, ele diz que ele fez), e no final ainda colocou palavras na boca do Maxi López, como se ele as tivesse as ouvido da boca dele.
Observe a canalhice dele, ele inverte tudo, Maxi López fez, mas isso é normal. Agora, coloque essas palavras na boca de um jornalista ligado ao Grêmio (se achar algum na grande mídia), coloque essas palavras na boca de um dirigente do Grêmio, vou ainda mais longe: coloque estas palavras na irracionalidade que tem um torcedor no meio de uma multidão.
Não dormi esta noite enojado só de pensar que um jogador gremista pudesse ter cometido este ato, mas tb fiquei enojado de pensar que alguém que considera tudo isso como normal (com gravação pública) mereça menos repercussão do que um fato em que ainda não aparece prova.
Abraço e desculpa o desabafo!
Roberto
http://www.clicrbs.com.br/clicstation/jsp/player_compact_sr.jsp?nomeVideo=audio/6577975.ra
Almômetro: mesmo errando gols, Maxi é eleito melhor do Grêmio contra o Cruzeiro
Nem a total ineficiência do ataque Gremista fez com que outro jogador se destacasse mais do que Maxi López no Almômetro com 6,71. No entanto, reflexo do descontentamento com os avantes encontra-se refletido na nota de Alex Mineiro, um sonoro 1,71. Herrera, que veio do banco, terminou com 6, a segunda nota mais alta desta edição do Almômetro. Quer dizer, pela nossa avaliação, os argentinos estão aí pra serem os titulares da parte ofensiva Tricolor.
Mais uma vez uma fraca atuação, mais uma vez uma média pobríssima do time como um todo: 4,90 (4,40 só com os titulares). Desse jeito, vai ficar difícil...
Confira aí o desempenho pífio do Tricolor:
Autuori: 4,21
Mais uma vez uma fraca atuação, mais uma vez uma média pobríssima do time como um todo: 4,90 (4,40 só com os titulares). Desse jeito, vai ficar difícil...
Confira aí o desempenho pífio do Tricolor:
Autuori: 4,21
Bataclã FC no FMPB
Show do BATACLA FC no 1° Forum MUSICA PARA BAIXAR.
Música - A BALADA CERTA
Participação Especial: Fernando Anitelli - Teatro Mágico - SP
Imagens e Edição: José Olavo do Nascimento Júnior
PRODUTORA AudioVisuais
Gravado no Teatro do CIEE - Porto Alegre - RS - Brasil, em 24/06/09.
Ineficiência ofensiva e tumulto ridículo marcaram o jogo de ontem
Pão e circo!
A midiota se esbalda no Grêmio mesmo...
Ficou muito difícil, mais do que já estava. É impressionante a dificuldade histórica que o Grêmio tem de jogar em campos de grandes dimensões. Mineirão, Morumbi, Maracanã, Serra Dourada, são estádios que causam arrepios na torcida Tricolor, de péssimas lembranças. Adicione-se aí o time do Cruzeiro e tá feito o desespero.
Quer dizer, mais do que nunca será o momento de ser realmente Imortal e superar (mais uma vez!) as adversidades. A arbitragem já está condicionada a partir de tudo o que passou a ocorrer depois do jogo. Impossível não se influenciar com toda esta repercussão.
O grupo de jogadores precisa se fechar em torno da coletividade, talvez aí, inclusive, resida o maior problema do time, mais do que as péssimas finalizações. Isto se arruma com treinamento, o sentimento de pertencer a um coletivo não.
Contra o Goiás, no Olímpico, observei o Herrera ser constantemente assediado pelo zagueiro que o marcava. Discutiram, o cara peitou o argentino e ninguém, nenhum outro jogador do Tricolor, veio pra colocar ordem na casa e dizer que quem mandava ali, naquele local era o Grêmio. Ontem me pareceu evidente isso, novamente. Maxi precisava dos companheiros nos momentos de discussões, quando era acossado pelos cruzeiristas. Souza não devia ter reclamado de "fome" ironicamente aos microfones quando desceu do ônibus depois do abuso dos policiais naquele circo armado depois do jogo... O Grêmio está sem espírito coletivo, e isso é decisivo.
Autuori e a direção têm uma semana pra trabalhar o time psicologicamente e, pelamordedeus, treinar finalizações!!!
Não tá morto que peleia, ainda é plenamente possível reverter este quadro.
O Olímpico vai rugir!
Dá-le!!!
A midiota se esbalda no Grêmio mesmo...
Ficou muito difícil, mais do que já estava. É impressionante a dificuldade histórica que o Grêmio tem de jogar em campos de grandes dimensões. Mineirão, Morumbi, Maracanã, Serra Dourada, são estádios que causam arrepios na torcida Tricolor, de péssimas lembranças. Adicione-se aí o time do Cruzeiro e tá feito o desespero.
Quer dizer, mais do que nunca será o momento de ser realmente Imortal e superar (mais uma vez!) as adversidades. A arbitragem já está condicionada a partir de tudo o que passou a ocorrer depois do jogo. Impossível não se influenciar com toda esta repercussão.
O grupo de jogadores precisa se fechar em torno da coletividade, talvez aí, inclusive, resida o maior problema do time, mais do que as péssimas finalizações. Isto se arruma com treinamento, o sentimento de pertencer a um coletivo não.
Contra o Goiás, no Olímpico, observei o Herrera ser constantemente assediado pelo zagueiro que o marcava. Discutiram, o cara peitou o argentino e ninguém, nenhum outro jogador do Tricolor, veio pra colocar ordem na casa e dizer que quem mandava ali, naquele local era o Grêmio. Ontem me pareceu evidente isso, novamente. Maxi precisava dos companheiros nos momentos de discussões, quando era acossado pelos cruzeiristas. Souza não devia ter reclamado de "fome" ironicamente aos microfones quando desceu do ônibus depois do abuso dos policiais naquele circo armado depois do jogo... O Grêmio está sem espírito coletivo, e isso é decisivo.
Autuori e a direção têm uma semana pra trabalhar o time psicologicamente e, pelamordedeus, treinar finalizações!!!
Não tá morto que peleia, ainda é plenamente possível reverter este quadro.
O Olímpico vai rugir!
Dá-le!!!
quarta-feira, 24 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Almômetro: contra o Goiás, 10 minutos de Maxi López valeram nota 8
Maxi López salvou o Grêmio de mais uma humilhação que o Goiás nos acometeria. Achou um gol aos 47 minutos do segundo tempo e levou cotação 8 no Almômetro. Mas levou esta nota não só por causa do gol, mas por ter literalmente modificado o panorama de um ataque que se via somente com o esforçado Herrera.
O jogo foi simplesmente horrível, desolador, principalmente por estarmos às vésperas de uma grande decisão na Libertadores da América. Pra se ter uma idéia, a média geral do Tricolor ficou em 4,35 (só com os titulares, cai para 4,07), exatamente pelo futebol risível apresentado por praticamente todos que entraram em campo e decidiram que futebol eles não iriam jogar.
Mas o pior dos piores foi Paulo Autuori, que recheou a equipe de invenções e trouxe à tona das cinzas o péssimo 3-5-2 no segundo tempo, acabando com qualquer fio de esperança na vitória que havia na torcida. Desse jeito não vai dar. Já são 7 jogos com Autuori no comando e sua média no Almômetro está em 4,88, e ele começa a dar razão àqueles que antes de sua contratação o chamavam de "Celso Roth refinado". É, a corneta pega forte também...
Confira aí as notas do restante da equipe:
Autuori: 2,00
O jogo foi simplesmente horrível, desolador, principalmente por estarmos às vésperas de uma grande decisão na Libertadores da América. Pra se ter uma idéia, a média geral do Tricolor ficou em 4,35 (só com os titulares, cai para 4,07), exatamente pelo futebol risível apresentado por praticamente todos que entraram em campo e decidiram que futebol eles não iriam jogar.
Mas o pior dos piores foi Paulo Autuori, que recheou a equipe de invenções e trouxe à tona das cinzas o péssimo 3-5-2 no segundo tempo, acabando com qualquer fio de esperança na vitória que havia na torcida. Desse jeito não vai dar. Já são 7 jogos com Autuori no comando e sua média no Almômetro está em 4,88, e ele começa a dar razão àqueles que antes de sua contratação o chamavam de "Celso Roth refinado". É, a corneta pega forte também...
Confira aí as notas do restante da equipe:
Autuori: 2,00
Antes do Almômetro, um desabafo...
Gustavo e demais!
Fui no jogo, mas, também, não fui, pois quando do segundo gol do Goiás eu simplesmente desliguei o rádio, levantei e fui pra casa, não ouvi mais nada, havia-me programado sair mais cedo do jogo para conseguir um táxi, porém a circunstância fez-me mudar de atitude, isto é, sai mais cedo ainda, acho que um time que se preze e está concorrendo a ser campeão da América não pode levar dois gols daquela forma, senti-me um verdadeiro palhaço, acho que os caras tão se "achando", queria apreciar a atitude deles se a tesouraria falhar no fim do mês e não sair o pagamento, será que iam gostar? Aquele time do Goiás já nós causou tantos dissabores em épocas passadas, que no mínimo, deveriam tomar mais cuidado, ainda mais que viemos de um sofrimento contra o Caracas. Então, posto isto, se for necessário que eu dê notas, dou zero, com exceção do Maxi López, que não vi jogar, mas estou sabendo que fez bonito e empatou, daria um 8 pra ele. Mas estou enojado, me senti empobrecido nos meus sentimentos, estou pensando seriamente em só voltar a ir nos jogos deste campeonato, caso o Grêmio seja campeão da Libertadores. Mesmo assim, DÁ-LHE MOSQUETEIRO,
Eraldo.
Fui no jogo, mas, também, não fui, pois quando do segundo gol do Goiás eu simplesmente desliguei o rádio, levantei e fui pra casa, não ouvi mais nada, havia-me programado sair mais cedo do jogo para conseguir um táxi, porém a circunstância fez-me mudar de atitude, isto é, sai mais cedo ainda, acho que um time que se preze e está concorrendo a ser campeão da América não pode levar dois gols daquela forma, senti-me um verdadeiro palhaço, acho que os caras tão se "achando", queria apreciar a atitude deles se a tesouraria falhar no fim do mês e não sair o pagamento, será que iam gostar? Aquele time do Goiás já nós causou tantos dissabores em épocas passadas, que no mínimo, deveriam tomar mais cuidado, ainda mais que viemos de um sofrimento contra o Caracas. Então, posto isto, se for necessário que eu dê notas, dou zero, com exceção do Maxi López, que não vi jogar, mas estou sabendo que fez bonito e empatou, daria um 8 pra ele. Mas estou enojado, me senti empobrecido nos meus sentimentos, estou pensando seriamente em só voltar a ir nos jogos deste campeonato, caso o Grêmio seja campeão da Libertadores. Mesmo assim, DÁ-LHE MOSQUETEIRO,
Eraldo.
sábado, 20 de junho de 2009
O problema de se pegar o Cruzeiro...
Se o Cruzeiro não é a maior "touca" do Tricolor, é uma das maiores.
Em confrontos pelo Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, são 31 jogos, com ampla vantagem dos mineiros: 6 vitórias do Grêmio, 9 empates e 16 vitórias do Cruzeiro.
Ademais, não tenho na minha memória uma vez sequer, em confrontos mata-mata, que tenhamos eliminado o Cruzeiro. Pelo contrário. Lembro de eliminações na Supercopa, Libertadores e da final da Copa do Brasil...
Quer dizer, mesmo que o São Paulo tenha mais tradição em Libertadores, em se falando de confrontos diretos, ficamos com o pior adversário possível.
Mas é isso aí mesmo!
Time que quer ser campeão, ainda mais da Libertadores, derruba tabus, supera dificuldades e não escolhe adversário.
VAMOS LÁ, TRICOLOR!!!
RUMO AO TRI!
Em confrontos pelo Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, são 31 jogos, com ampla vantagem dos mineiros: 6 vitórias do Grêmio, 9 empates e 16 vitórias do Cruzeiro.
Ademais, não tenho na minha memória uma vez sequer, em confrontos mata-mata, que tenhamos eliminado o Cruzeiro. Pelo contrário. Lembro de eliminações na Supercopa, Libertadores e da final da Copa do Brasil...
Quer dizer, mesmo que o São Paulo tenha mais tradição em Libertadores, em se falando de confrontos diretos, ficamos com o pior adversário possível.
Mas é isso aí mesmo!
Time que quer ser campeão, ainda mais da Libertadores, derruba tabus, supera dificuldades e não escolhe adversário.
VAMOS LÁ, TRICOLOR!!!
RUMO AO TRI!
sexta-feira, 19 de junho de 2009
A queda do diploma de jornalista abre jurisprudência estranha
Técnico de enfermagem passa a ser enfermeiro.
Pedreiro passa a ser engenheiro civil.
Quem monta maquetes em isopor é, agora, arquiteto.
Horta em casa é garantia de diploma pra engenheiro agrônomo.
Pajé vai virar médico.
Desenhista virou designer publicitário?
Quer dizer que quem ler profundamente a Constituição Federal e outros códigos legais passa a ser advogado?
Se tiver opinião sobre tudo, então, passa a ser juiz.
E se se achar Deus, desembargador...
É SIMPLESMENTE ABSURDO!
Pedreiro passa a ser engenheiro civil.
Quem monta maquetes em isopor é, agora, arquiteto.
Horta em casa é garantia de diploma pra engenheiro agrônomo.
Pajé vai virar médico.
Desenhista virou designer publicitário?
Quer dizer que quem ler profundamente a Constituição Federal e outros códigos legais passa a ser advogado?
Se tiver opinião sobre tudo, então, passa a ser juiz.
E se se achar Deus, desembargador...
É SIMPLESMENTE ABSURDO!
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Almômetro: Adílson quebra a banca!
É como vínhamos falando há tempos no Boteco Tricolor: o esquema 3-5-2 estragava o futebol de Adílson. Foi preciso somente 2 jogos no novo esquema pra perceber que o prata-da-casa tem bola pra fechar um bom meio-campo ao lado de um primeiro volante e acertar o processo defensivo da equipe. Levou, assim, 8,00 neste jogo contra o Caracas. Aliás, repetiu-se um pouco o que já vimos contra o Fluminense, com a defesa fuincionando muito bem, mas com Tcheco e Souza tendo atuações ridículas - o que preocupa, e muito! No mais, destaque também para Herrera, que veio do banco e teve a terceira melhor atuação da equipe segundo o 11° Almômetro.
Confira como foi o Grêmio em um empate temeroso ontem:
Autuori: 5,50
Confira como foi o Grêmio em um empate temeroso ontem:
Autuori: 5,50
Prefeito do PMDB dirige embriagado e se acidenta em Porto Alegre
Ah, viu como é bom!!!
Só fui descobrir que era do PMDB depois de ir no site do TRE, porque em nenhum lugar se mencionou o partido do cidadão...
E se fosse do PT???
- CLIQUE AQUI e leia a notícia no portal oficial da direita gaudéria
Só fui descobrir que era do PMDB depois de ir no site do TRE, porque em nenhum lugar se mencionou o partido do cidadão...
E se fosse do PT???
- CLIQUE AQUI e leia a notícia no portal oficial da direita gaudéria
quarta-feira, 17 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Veja o absurdo do impedimento marcado ontem! Se não é roubo, não sei o que é...
***atualização! Depois de ver o lance de novo, com a intervenção de um anônimo nos comentários, parece que o Souza, no primeiro lance, estaria adiantado. E aí? Será?
Veja nesta foto a sacanegem que a arbitragem fez com o Tricolor ontem!
É simplesmente revoltante! Não tem desculpa.
Nem o Maxi López está impedido, e o Tcheco está atrás de 3 (três!!!) jogadores do Fluminense! Do último, no mínimo 5 metros...
É óbvio o que foi isso, ÓBVIO!!! (não tão mais óbvio assim)
E vai acontecer alguma coisa com esse bandeirinha?
Que vocês acham?
- clique aqui pra ver os melhores momentos da partida e o lance pra provar que não fiz montagem
- gremistas blogueiros, multipliquem esta imagem!!!
Veja nesta foto a sacanegem que a arbitragem fez com o Tricolor ontem!
É simplesmente revoltante! Não tem desculpa.
Nem o Maxi López está impedido, e o Tcheco está atrás de 3 (três!!!) jogadores do Fluminense! Do último, no mínimo 5 metros...
É óbvio o que foi isso, ÓBVIO!!! (não tão mais óbvio assim)
E vai acontecer alguma coisa com esse bandeirinha?
Que vocês acham?
- clique aqui pra ver os melhores momentos da partida e o lance pra provar que não fiz montagem
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Almômetro: no Maraca, Tricolor mostra que tem goleiro!
Marcelo Grohe foi eleito pelo Almômetro o melhor em campo com média de 7,50 pontos. Seguro, o reserva de Victor fez excelentes intervenções e saiu muito bem do gol, mostrando que esta é uma de suas principais virtudes. Mas o que chama atenção para esta 10ª edição do Almômetro foram as notas de quem ficou responsável pela armação das jogadas de ataque comparando-se com os defensores no meio. Túlio e Adílson se deram muito bem mesmo neste novo esquema implementado por Autuori, já Tcheco e Souza tiveram atuações risíveis, abaixo da crítica. Culpa do 4-4-2? As boas atuações dos volantes, com certeza, jás as dos meias, bom, primeiro, pra se criticar uma atuação de um jogador em virtude de um esquema de jogo, ele precisa ter tido vontade de jogar em tal partida. Souza e Tcheco pareciam não querer jogar futebol na tarde de ontem no Rio de Janeiro...
Vejam como foi o Almômetro desse domingo:
Autuori: 7,50
Vejam como foi o Almômetro desse domingo:
Autuori: 7,50
domingo, 14 de junho de 2009
Já de volta: A Princesa é uma Senhora no aniversário da RadioCom
Rincão Nativo, centro de Pelotas, aniversário da RadioCom. Finalizando a tour...
Até a próxima!!!
- Ação Caô é: Richard Serraria, Marcelo Cougo e Sergio Valentim
Até a próxima!!!
- Ação Caô é: Richard Serraria, Marcelo Cougo e Sergio Valentim
sábado, 13 de junho de 2009
Ainda na estrada: Ação Caô em Pelotas
Richard Serraria, Marcelo Cougo e Mestre Batista, no sopapo e em sua casa.
Demais!!!
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Estamos na estrada: Ação Caô em São Lourenço do Sul
Richard Serraria, Marcelo Cougo e Sergio Valentim. Na câmera, Guga Türck.
Hoje, 10/06.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Blog da Petrobrás: meios de comunicação de massa querem acabar com a livre expressão
Ouvindo hoje de manhã, na Rádio Guaíba, representante da ANJ falando sobre o blog da Petrobrás, foi nítido perceber algumas coisas:
1) eles estão fulos com a internet e vão fazer qualquer coisa pra controlar também este meio
2) a blogosfera está funcionando de vento em popa
3) eles ou são burros pra caramba e não entendem nada de legislação de livre imprensa e liberdade de expressão ou são seres de péssimo caráter, que tentam de todas as formas engambelar a todos com sua fraquíssima argumentação
4) há algumas coisas interessantes acontecendo no governo Lula
Me faço valer, também, de postagem do blog Animot, que segue abaixo na íntegra:
O blog da Petrobrás e o argumento da cortesia
Há jornalista dizendo que a Petrobrás quebra o pacto de confiança entre ela mesma e a imprensa com seu blog.
No entanto, o que está em jogo não é a confiança, mas sim uma mera cortesia -- do mesmo tipo que se dá quando alguém beneficia alguém em particular quando deveria estar beneficiando a todos, ou quando um guarda de trânsito nos vê infrigindo o Código de Trânsito, mas não multa. E, no caso do blog da Petrobrás, eu acho que o argumento da cortesia entre assessoria de imprensa e imprensa é ruim, pois:
1 - A informação é pública (fato)
2 - Por muito tempo, se fazia a cortesia de dar a informação que é de todos apenas para a imprensa (fato)
3 - Agora não se faz mais isso, no caso do blog da Petrobrás (fato recentíssimo)
4 - E daí? Bem, e daí que aos jornalistas, resta agradecer pela cortesia passada, mas não cabe queixa sobre a situação atual.
Simples assim.
- leia também a resposta à carta aberta da ANJ feita pelo Dialógico, clique aqui
1) eles estão fulos com a internet e vão fazer qualquer coisa pra controlar também este meio
2) a blogosfera está funcionando de vento em popa
3) eles ou são burros pra caramba e não entendem nada de legislação de livre imprensa e liberdade de expressão ou são seres de péssimo caráter, que tentam de todas as formas engambelar a todos com sua fraquíssima argumentação
4) há algumas coisas interessantes acontecendo no governo Lula
Me faço valer, também, de postagem do blog Animot, que segue abaixo na íntegra:
O blog da Petrobrás e o argumento da cortesia
Há jornalista dizendo que a Petrobrás quebra o pacto de confiança entre ela mesma e a imprensa com seu blog.
No entanto, o que está em jogo não é a confiança, mas sim uma mera cortesia -- do mesmo tipo que se dá quando alguém beneficia alguém em particular quando deveria estar beneficiando a todos, ou quando um guarda de trânsito nos vê infrigindo o Código de Trânsito, mas não multa. E, no caso do blog da Petrobrás, eu acho que o argumento da cortesia entre assessoria de imprensa e imprensa é ruim, pois:
1 - A informação é pública (fato)
2 - Por muito tempo, se fazia a cortesia de dar a informação que é de todos apenas para a imprensa (fato)
3 - Agora não se faz mais isso, no caso do blog da Petrobrás (fato recentíssimo)
4 - E daí? Bem, e daí que aos jornalistas, resta agradecer pela cortesia passada, mas não cabe queixa sobre a situação atual.
Simples assim.
- leia também a resposta à carta aberta da ANJ feita pelo Dialógico, clique aqui
segunda-feira, 8 de junho de 2009
10° Boteco Tricolor! Especial...
Gravado na última sexta.
Dê um play aí e vai navegar em outra janela, vale a pena - ainda mais se tu escutas sempre os mesmos programas das rádios aqui de Porto Alegre...
(nos primeiros 15min, um pequeno problema com um dos microfones, depois, uma beleza!)
Para o código html do Boteco, clique aqui.
Dê um play aí e vai navegar em outra janela, vale a pena - ainda mais se tu escutas sempre os mesmos programas das rádios aqui de Porto Alegre...
(nos primeiros 15min, um pequeno problema com um dos microfones, depois, uma beleza!)
Para o código html do Boteco, clique aqui.
Não perca o Boteco Tricolor de hoje! Especial de 1h, sobre racismo, Coligay e, claro, futebol!
Existe uma linha de lendas de preconceito sobre o Grêmio. São histórias fundadas na constituição da sociedade brasileira como um todo, refletidas na realidade dos clubes de futebol, mas que, de uma maneira ainda não bem explicada, encontra seu bode expiatório nas cores azuis, pretas e brancas do Tricolor gaúcho. É, pois, uma pecha que incomoda e que, com certeza, tem suas manifestações entre os torcedores do clube, mas que não é de sua exclusividade.
O Grêmio como instituição é de negros, brancos, alemães, gaúchos, brasileiros, ricos, pobres, mulatos, sem-terras, latifundiários, homens, mulheres, homossexuais, enfim, de todos.
O hino do Grêmio foi feito por um negro: Lupicínio Rodrigues. Na camiseta do Grêmio constam 3 estrelas oficiais, uma delas é em homenagem a Everaldo, atleta do clube, negro.
Recentemente, o Grêmio teve um jogo histórico, contra o Santos, na abertura do Brasileirão, com mais mulheres presentes no estádio do que homens, marcando algo inédito e até mesmo impensável quando se levanta a história do futebol.
O que falar, então, da, se não primeira, mais famosa torcida organizada gay dos clubes brasileiros? A Coligay marcou um período na história do clube em fins da década de 70, início dos anos 80. Lembrando que essa era uma época de Ditadura Militar, mas, mesmo assim, algumas centenas de gremistas desafiavam a intolerância e o preconceito pelo amor ao Grêmio.
Não é preciso nem dizer que o preconceito foi muito maior e hoje a Coligay é muito mais conhecida como uma forma de se ridicularizar a torcida Tricolor do que como um ícone da luta pela diversidade nos estádios e, porque não dizer, na sociedade. Pois no último jogo do Grêmio na Libertadores da América, na Venezuela, percebeu-se uma faixa na torcida do Caracas exatamente com a inscrição COLIGAY pintada nas cores do Grêmio. Com certeza a intenção de quem a colocou lá foi a de dar tom pejorativo, lançando mão a este preconceito muito utilizado, histórico nas arquibancadas em todo o país, contra homossexuais.
No entanto, fomos atrás de repercussões na mídia e em blogs do Tricolor e, de uma certa forma, o que se viu surpreendeu. Afora aqueles que diziam raivosamente que isso era coisa de colorado, ou aqueles que chacotavam o fato de que a torcida do Grêmio é cheia de gays, foi possível perceber uma maioria que questionava qual seria o problema de haver homossexuais na torcida do Grêmio. Houve manifestações, inclusive, de orgulho, exaltando a diversidade que deve ser propagada pela torcida Tricolor para todo o mundo.
Esse tipo de reação vem na esteira de outras atitudes e acontecimentos que vêm ocorrendo com a torcida Tricolor. São faixas de heróis negros da história do Grêmio penduras nas arquibancadas, jogos recheados de mulheres, bandeiras da Palestina... Ou seja, há um clima crescente, diferente, acomentendo a torcida. Embora o ódio contra minorias ainda continue existindo, mas é assim também na sociedade gaúcha, onde o clube Grêmio está inserido, o que apenas refere a normalidade do fato de se ter isso refletido em suas frentes sociais.
Mas o que seria este fenômeno? Aliás, seria um fenômeno? Por que do ódio? Do racismo? Qual o problema da Coligay? Há problemas mesmo?
Pensando nisso, o Boteco Tricolor trouxe 3 convidados para conversar sobre as mais diversas questões relacionadas a esses temas em pouco mais de uma hora de programa gravado. Bolívar de Almeida, livreiro, gremista de longa data, um torcedor com história na ponta da língua, Cláudio, jornalista, negro, que traz lá de décadas passadas a sua relação com o clube, e Célio Golin, militante do movimento gay, se juntam aos 3 fanáticos gremistas que iniciaram o Boteco.
Não perca essa! No ar a partir das 19h, no Alma da Geral.
O Grêmio como instituição é de negros, brancos, alemães, gaúchos, brasileiros, ricos, pobres, mulatos, sem-terras, latifundiários, homens, mulheres, homossexuais, enfim, de todos.
O hino do Grêmio foi feito por um negro: Lupicínio Rodrigues. Na camiseta do Grêmio constam 3 estrelas oficiais, uma delas é em homenagem a Everaldo, atleta do clube, negro.
Recentemente, o Grêmio teve um jogo histórico, contra o Santos, na abertura do Brasileirão, com mais mulheres presentes no estádio do que homens, marcando algo inédito e até mesmo impensável quando se levanta a história do futebol.
O que falar, então, da, se não primeira, mais famosa torcida organizada gay dos clubes brasileiros? A Coligay marcou um período na história do clube em fins da década de 70, início dos anos 80. Lembrando que essa era uma época de Ditadura Militar, mas, mesmo assim, algumas centenas de gremistas desafiavam a intolerância e o preconceito pelo amor ao Grêmio.
Não é preciso nem dizer que o preconceito foi muito maior e hoje a Coligay é muito mais conhecida como uma forma de se ridicularizar a torcida Tricolor do que como um ícone da luta pela diversidade nos estádios e, porque não dizer, na sociedade. Pois no último jogo do Grêmio na Libertadores da América, na Venezuela, percebeu-se uma faixa na torcida do Caracas exatamente com a inscrição COLIGAY pintada nas cores do Grêmio. Com certeza a intenção de quem a colocou lá foi a de dar tom pejorativo, lançando mão a este preconceito muito utilizado, histórico nas arquibancadas em todo o país, contra homossexuais.
No entanto, fomos atrás de repercussões na mídia e em blogs do Tricolor e, de uma certa forma, o que se viu surpreendeu. Afora aqueles que diziam raivosamente que isso era coisa de colorado, ou aqueles que chacotavam o fato de que a torcida do Grêmio é cheia de gays, foi possível perceber uma maioria que questionava qual seria o problema de haver homossexuais na torcida do Grêmio. Houve manifestações, inclusive, de orgulho, exaltando a diversidade que deve ser propagada pela torcida Tricolor para todo o mundo.
Esse tipo de reação vem na esteira de outras atitudes e acontecimentos que vêm ocorrendo com a torcida Tricolor. São faixas de heróis negros da história do Grêmio penduras nas arquibancadas, jogos recheados de mulheres, bandeiras da Palestina... Ou seja, há um clima crescente, diferente, acomentendo a torcida. Embora o ódio contra minorias ainda continue existindo, mas é assim também na sociedade gaúcha, onde o clube Grêmio está inserido, o que apenas refere a normalidade do fato de se ter isso refletido em suas frentes sociais.
Mas o que seria este fenômeno? Aliás, seria um fenômeno? Por que do ódio? Do racismo? Qual o problema da Coligay? Há problemas mesmo?
Pensando nisso, o Boteco Tricolor trouxe 3 convidados para conversar sobre as mais diversas questões relacionadas a esses temas em pouco mais de uma hora de programa gravado. Bolívar de Almeida, livreiro, gremista de longa data, um torcedor com história na ponta da língua, Cláudio, jornalista, negro, que traz lá de décadas passadas a sua relação com o clube, e Célio Golin, militante do movimento gay, se juntam aos 3 fanáticos gremistas que iniciaram o Boteco.
Não perca essa! No ar a partir das 19h, no Alma da Geral.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Almômetro: contra Náutico, aprovado Alex Mineiro como parceiro de Maxi
Alex Mineiro arredondava praticamente todas as bolas que chegavam até ele. Este é um jogador de categoria que precisa ter mais sequência entre os titulares. É atacante, mas tem feito poucos gols. Mas e daí?! De seus pés, desde o início da temporada, saíram jogadas que resultaram em movimentação de placar por outros jogadores. Foi escurraçado por isso, inclusive, por alguns desses anciãos da crônica esportiva gaudéria, que diziam ser inaceitável um jogador como ele, de tamanho investimento pelo clube, não fazer gols. Pois alguém dentro do Grêmio decidiu ouvir isso, e Alex foi afastado do time titular e, algumas vezes, até do banco.
Autuori chegou eleogiando ele. Primeira boa notícia. Autuori o colocou como titular. Segunda boa notícia. Autuori o efetivou como companheiro de Maxi. Espera-se que seja a terceira boa notícia...
Levou 7,83 nesta edição do Almômetro. Confira o restante:
Autuori: 6,42
Autuori chegou eleogiando ele. Primeira boa notícia. Autuori o colocou como titular. Segunda boa notícia. Autuori o efetivou como companheiro de Maxi. Espera-se que seja a terceira boa notícia...
Levou 7,83 nesta edição do Almômetro. Confira o restante:
Autuori: 6,42
Peleia boa: Partido de Jesus x Partido RBS
Nota na Zeagá, na coluna da assessora oficial de imprensa do governo Yoda, que gerou o clima:
Rede de jornais
Está na coluna do jornalista Ancelmo Gois, no jornal O Globo: “Zé Dirceu atua nos bastidores para formar uma rede de imprensa simpática ao PT, que incluiria os jornais Hoje em Dia, de Belo Horizonte, e Correio do Povo, de Porto Alegre (ambos da Igreja Universal), e um terceiro no Rio”.
A notícia é uma preocupação a mais para o ministro da Justiça, Tarso Genro, desafeto de Zé Dirceu. O ex-chefe da Casa Civil está movendo mundos e fundos para excluir Tarso da disputa pelo Piratini.
Resposta dos carteiros de Jesus:
O PUXA-SAQUISMO COMO VIRTUDE
'Independente, nobre e forte – procurará sempre sê-lo o Correio do Povo, que não é orgão de nenhuma facção partidária, que não se escraviza a cogitações de ordem subalterna.'
Os leitores do Correio do Povo já conhecem este trecho do editorial da primeira edição do jornal, publicada em 1º de outubro de 1895, não só pela sua constante repetição em nossas páginas, mas, principalmente, pela postura dos profissionais que aqui trabalham e que respeitam este mandamento como um dogma espelhado em cada exemplar diário que chega à casa de nossos assinantes. Não foram poucos os dissabores que colhemos pela independência retratada em nossas páginas, subordinada apenas às aspirações da comunidade: perseguições governamentais, discriminação em investimentos, censura, tentativas de proibição de acesso a informações públicas e muitas outras artimanhas próprias de chefetes inconformados com o desnudamento de suas falcatruas e incompetências. A mais comum delas, no entanto, é a tentativa canhestra de identificar o Correio do Povo com uma ou outra corrente partidária, geralmente opositora daqueles aqui criticados.
Algo que não víamos havia décadas, porém, vem se repetindo com constância nos últimos anos. Trata-se do papel vergonhoso desempenhado por alguns veículos de comunicação que, não satisfeitos com seu próprio puxa-saquismo desenfreado, tentam transformar a bajulação em virtude e a independência de outros em defeito. Ataques comuns no início do século passado, quando a maioria dos jornais pertencia a partidos ou a governos e, portanto, comprometidos com seus patrões políticos, ao contrário do Correio do Povo, que já nasceu imparcial, voltam a ocorrer nestes novos tempos, como parte da estratégia global de suas matrizes, desesperadas com a perda da hegemonia monopolizante da comunicação social no país. Buscando parecer imparciais, o mais perto que chegam do que imaginam serem as tradições gaúchas é agir como o quero-quero, que grita bem longe de onde está o ninho verdadeiro.
Não é outro o caso do jornal Zero Hora, que desde a aquisição do Correio do Povo pelo Grupo Record vem fazendo uma campanha pérfida contra o jornal dos gaúchos com a publicação de notas e insinuações como a reproduzida ontem em sua coluna de 'opinião política', na qual tenta imputar comprometimento partidário ao Correio do Povo. E isso aconteceu na mesma edição em que aquele jornal omitiu importantes informações sobre a percepção dos gaúchos quanto à possibilidade de corrupção no governo estadual, como a de que uma parcela relevante dos entrevistados defende o impeachment da governadora, no âmbito de uma pesquisa do Instituto Datafolha cujos dados essenciais foram publicados com destaque pelo Correio do Povo.
O Correio do Povo tem uma história de mais de 113 anos a serviço da coletividade. Esta história diz por si mesma de nossos compromissos, reafirmados na íntegra pelo Grupo Record e dos quais jamais nos afastamos. É esta história que os gaúchos conhecem e que não precisa ser reescrita, ao contrário de outros, que, talvez por vergonha de seus próprios caminhos, estão sempre à espreita de uma mudança de rumos que coloque o Correio do Povo ao seu lado na senda indigna que eles escolheram.
Dá-le!!!
Rede de jornais
Está na coluna do jornalista Ancelmo Gois, no jornal O Globo: “Zé Dirceu atua nos bastidores para formar uma rede de imprensa simpática ao PT, que incluiria os jornais Hoje em Dia, de Belo Horizonte, e Correio do Povo, de Porto Alegre (ambos da Igreja Universal), e um terceiro no Rio”.
A notícia é uma preocupação a mais para o ministro da Justiça, Tarso Genro, desafeto de Zé Dirceu. O ex-chefe da Casa Civil está movendo mundos e fundos para excluir Tarso da disputa pelo Piratini.
Resposta dos carteiros de Jesus:
O PUXA-SAQUISMO COMO VIRTUDE
'Independente, nobre e forte – procurará sempre sê-lo o Correio do Povo, que não é orgão de nenhuma facção partidária, que não se escraviza a cogitações de ordem subalterna.'
Os leitores do Correio do Povo já conhecem este trecho do editorial da primeira edição do jornal, publicada em 1º de outubro de 1895, não só pela sua constante repetição em nossas páginas, mas, principalmente, pela postura dos profissionais que aqui trabalham e que respeitam este mandamento como um dogma espelhado em cada exemplar diário que chega à casa de nossos assinantes. Não foram poucos os dissabores que colhemos pela independência retratada em nossas páginas, subordinada apenas às aspirações da comunidade: perseguições governamentais, discriminação em investimentos, censura, tentativas de proibição de acesso a informações públicas e muitas outras artimanhas próprias de chefetes inconformados com o desnudamento de suas falcatruas e incompetências. A mais comum delas, no entanto, é a tentativa canhestra de identificar o Correio do Povo com uma ou outra corrente partidária, geralmente opositora daqueles aqui criticados.
Algo que não víamos havia décadas, porém, vem se repetindo com constância nos últimos anos. Trata-se do papel vergonhoso desempenhado por alguns veículos de comunicação que, não satisfeitos com seu próprio puxa-saquismo desenfreado, tentam transformar a bajulação em virtude e a independência de outros em defeito. Ataques comuns no início do século passado, quando a maioria dos jornais pertencia a partidos ou a governos e, portanto, comprometidos com seus patrões políticos, ao contrário do Correio do Povo, que já nasceu imparcial, voltam a ocorrer nestes novos tempos, como parte da estratégia global de suas matrizes, desesperadas com a perda da hegemonia monopolizante da comunicação social no país. Buscando parecer imparciais, o mais perto que chegam do que imaginam serem as tradições gaúchas é agir como o quero-quero, que grita bem longe de onde está o ninho verdadeiro.
Não é outro o caso do jornal Zero Hora, que desde a aquisição do Correio do Povo pelo Grupo Record vem fazendo uma campanha pérfida contra o jornal dos gaúchos com a publicação de notas e insinuações como a reproduzida ontem em sua coluna de 'opinião política', na qual tenta imputar comprometimento partidário ao Correio do Povo. E isso aconteceu na mesma edição em que aquele jornal omitiu importantes informações sobre a percepção dos gaúchos quanto à possibilidade de corrupção no governo estadual, como a de que uma parcela relevante dos entrevistados defende o impeachment da governadora, no âmbito de uma pesquisa do Instituto Datafolha cujos dados essenciais foram publicados com destaque pelo Correio do Povo.
O Correio do Povo tem uma história de mais de 113 anos a serviço da coletividade. Esta história diz por si mesma de nossos compromissos, reafirmados na íntegra pelo Grupo Record e dos quais jamais nos afastamos. É esta história que os gaúchos conhecem e que não precisa ser reescrita, ao contrário de outros, que, talvez por vergonha de seus próprios caminhos, estão sempre à espreita de uma mudança de rumos que coloque o Correio do Povo ao seu lado na senda indigna que eles escolheram.
Dá-le!!!
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Sobre o Banrisul e o patrocínio ao Grêmio...
Fiz o seguinte comentário em um post no blog Grêmio Sempre Imortal:
Pois, se não, vejamos.
Quando das gravações DIVULGADAS do Busatto com o vice-governador, o então ponta-de-lança do governo disse o seguinte: “(…)o Banrisul é do PMDB e o Detran é do PP”.
Odone é do PMDB, ops, PPS. PMDB é prefeitura, Copa do Mundo 2014. É Fogaça, conselheiro Tricolor. PMDB é base do governo Yeda, Banrisul. PMDB é Zachia. PP é Vaz Neto, vice do Odone dentro do clube. PP é base do governo Yeda, é prefeitura.
Kroeff e cia são o quê? Pergunto porque não fiz este tipo de ligação ainda, mas é lógico que há algum tipo de relacionamente com algum tipo de movimentação política de alguma forma. Essa é a história de clubes como Grêmio e inter…
Agora, pra onde correr???
Banrisul, como entidade estatal, apoiando clubes de massa, muito bom!!! Mas desse jeito? Quer saber?! FORA!!!
Viva a livre concorrência! Liberais do mercado, Tricolores, unam-se em torno dessa!
- o post é este aqui: Adeus Banrisul?, clique para lê-lo
Pois, se não, vejamos.
Quando das gravações DIVULGADAS do Busatto com o vice-governador, o então ponta-de-lança do governo disse o seguinte: “(…)o Banrisul é do PMDB e o Detran é do PP”.
Odone é do PMDB, ops, PPS. PMDB é prefeitura, Copa do Mundo 2014. É Fogaça, conselheiro Tricolor. PMDB é base do governo Yeda, Banrisul. PMDB é Zachia. PP é Vaz Neto, vice do Odone dentro do clube. PP é base do governo Yeda, é prefeitura.
Kroeff e cia são o quê? Pergunto porque não fiz este tipo de ligação ainda, mas é lógico que há algum tipo de relacionamente com algum tipo de movimentação política de alguma forma. Essa é a história de clubes como Grêmio e inter…
Agora, pra onde correr???
Banrisul, como entidade estatal, apoiando clubes de massa, muito bom!!! Mas desse jeito? Quer saber?! FORA!!!
Viva a livre concorrência! Liberais do mercado, Tricolores, unam-se em torno dessa!
- o post é este aqui: Adeus Banrisul?, clique para lê-lo
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Assessora de imprensa oficial de Yoda confirma: governo do estado é cabide de emprego da "rapaziada"
Deu na Zeagá de hoje, página 10:
Em casa
Mulher do deputado Nelson Marchezan Jr. (PSDB), a ex-vereadora de São Borja Nadine Dubal foi nomeada chefe de gabinete do secretário da Justiça e do Desenvolvimento Social, Fernando Schüler. A nomeação foi publicada na segunda-feira no Diário Oficial.
Colegas de Marchezan na Assembleia, integrantes da base do governo, começaram a alfinetá-lo, já que o deputado tem sido um crítico ferrenho dos altos salários.
-------------------------------
*Nadine foi, olhem só, Garota Verão, que currículo pra ser chefe de gabinete...
Em casa
Mulher do deputado Nelson Marchezan Jr. (PSDB), a ex-vereadora de São Borja Nadine Dubal foi nomeada chefe de gabinete do secretário da Justiça e do Desenvolvimento Social, Fernando Schüler. A nomeação foi publicada na segunda-feira no Diário Oficial.
Colegas de Marchezan na Assembleia, integrantes da base do governo, começaram a alfinetá-lo, já que o deputado tem sido um crítico ferrenho dos altos salários.
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*Nadine foi, olhem só, Garota Verão, que currículo pra ser chefe de gabinete...
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Almômetro detona Grêmio: só Victor se salva (que dúvida!)
Victor vai deixar órfãos, com certeza, nesse pouco mais de mês que estará longe do Olímpico a serviço da Seleção. Nesta penúria que foi o último jogo, contra o fraquíssimo Vitória da Bahia, saiu-se por aqui com 8,25 de cotação. Realmente ele salvou a pátria de uma possível goleada constrangedora.
Outros dois que foram mais ou menos neste Almômetro foram Réver e Maxi López, ficando acima dos 6 pontos. Mas chama a atenção de que 8 jogadores ficaram abaixo dos 5 pontos, e Autuori levou 0,75! Provavelmente reflexo do parco futebol demonstrado e do ainda insistente, irritante e burro modo de jogar de Celso Roth, que não precisa mais ser modificado, mas EXORCIZADO!
Confiram como avaliamos a pífia apresentação do Grêmio em Salvador:
Autuori: 0,75
Outros dois que foram mais ou menos neste Almômetro foram Réver e Maxi López, ficando acima dos 6 pontos. Mas chama a atenção de que 8 jogadores ficaram abaixo dos 5 pontos, e Autuori levou 0,75! Provavelmente reflexo do parco futebol demonstrado e do ainda insistente, irritante e burro modo de jogar de Celso Roth, que não precisa mais ser modificado, mas EXORCIZADO!
Confiram como avaliamos a pífia apresentação do Grêmio em Salvador:
Autuori: 0,75
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