segunda-feira, 4 de abril de 2011

O interminável problema de "combo" laterais-volantes no Tricolor

O joguinho murrinha o de ontem.
Faz tempos que não vejo mais o Gauchão como parâmetro, nem pro bem nem pro mal. Mas este ano tem ocorrido algo meio que preocupante - os desempenhos do Tricolor no ruralito e na Libertadores têm sido rigorosamente iguais.
E por mais incrível que pareça, o diagnóstico é fácil de se fazer: falta um lateral esquerdo e um volante para o lado de Rochemback.
Talvez fixar Collaço na posição seja o mais óbvio quando se vê o futebol que Gílson está praticando. No entanto, o guri exagera nas subidas e a sua cobertura precisava ser feita por um volante pra não tirar os zagueiros do seu lugar.
Volante este que não pode ser somente Rochemback - o melhor do time disparado - e jamais vai ser William Magrão - 12 pilas eu tô vendendo, alguém vai?
Adílson é ótimo reserva, ponto.
Então precisa contratar?
Talvez não. Talvez a colocação de Neuton no lado esquerdo, segurando mais aquele setor e soltando Gabriel do outro lado reforce a defesa. Agora, poderia-se tentar novamente Vílson na volância, firmando dois roubadores de bola e bons na dividida em frente a zaga, isso permitiria, quem sabe, a permanência e ascenção de Bruno Collaço, pois a cobertura pelos meio defensivo estaria completa.
Quer dizer, parece que opções há, basta testa-las.
Agora, o Gauchão já era pra isso, pois entramos em fase decisiva.
Como é que vai ser, Renatão?
Vamos ficar entre Gílson e Collaço e Adílson e Magrão?
Aí é dose...

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