Cabe levantar a pedra: afinal, quem é Adão Paiani?
Pra quem não sabe, ele sai do seio do governo Yoda.
Foi ouvidor agrário(!!!) do estado e ouvidor da Secretaria de Segurança.
Era nele que estouravam todas as bombas dessas áreas.
Um cidadão identificado com a direita, de relações que vão além daquelas superficiais. Ou seja, provavelmente não dava apenas "oi" e "tchau" nos saguões e festas, tinha trânsito entre a galera. Até que foi usado como bode expiatório em um das centenas de escândalos que afundam na lama o atual governo e sua turma.
Hoje, é considerado inimigo e, ferido, seguidamente joga aquela "m" no ventilador.
Sobre o assassinato de Elton Brum da Silva, membro do MST, é taxativo: "Aquilo não foi ato isolado. Eu sei quem matou e foi um oficial".
Adão Paiani dá a letra morta nesta entrevista realizada pela Abraço, que pesquei do RS Urgente.
Imprescindível ouví-la - se você tem um pouquinho sequer de intenção de entender o que afinal de contas está acontecendo neste estado...
Dá um play aí e navega em outra janela.
Um comentário:
Vale a pena questionar o que o
coitadinho do "mártir" estava fazendo naquela "invasão", já que estava assentado em Canguçú?
Cada assentado do MST até alguns anos atrás recebia R$ 50.000,00 em dinheiro para se estabelecer no assentamento (compra da casinha, da vaquinha, do boizinho, dos implementos, gastos na zona, compra de canha, etc...) e mais R$ 15.000,00 até começar a produzir e a "andar pelas próprias pernas". Alguém poderia me dizer quando um destes invasores (para ZH são colonos) vai querer produzir e se desvincular de uma têta que lhe rende R$ 15.000,00 por ano sem fazer nada e ainda ganhando cestas básicas no mole?????
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