segunda-feira, 28 de julho de 2008

Empate no dilúvio

O domingo foi de azar.
O Tricolor é amplamente superior ao Palmeiras.
Vou enfatizar um verbo: É - não "está".
Luxemburgo armou um retrancão de dar inveja a clubes pequenos.
E deu certo.
Mas não fosse o azar das duas bolas na trave e da chuva insistente, sairia daqui despedaçado, com uma goleada nos lombos.
Ao final do jogo, em entrevista coletiva, comparou o Tricolor ao Sport, Goiás e Atlético-PR. Um perfeito idiota.
Mas a realidade é que o Grêmio vem em flagrante ascenção.
Roth tem seus méritos, mas neste último jogo errou novamente na substituição. Ao colocar Reinaldo no lugar de Thiego, fragilizou nosso meio-campo, e, após, foram estes os únicos minutos que o jogo saiu um pouco do controle do Tricolor.
Nem sempre tirar zagueiro para colocar atacante significa avançar o time...
Bom, mas nada de mais, e uma pena mesmo as bolas na trave.
Injustiça foi feita e o pênalti, depois da rosca, aconteceu.
No final, o empate - pela circunstância (sempre se deve observar as circunstâncias!) - não foi tão ruim.
Claro, para manter a campanha pelo título, cresce a necessidade de vitória lá em Curitiba na quinta-feira e a devolução deste empate lá no Parque Guaraná Antártica Diet no segundo turno.
Mantenho as esperanças, depois de assistir a todo um belo jogo debaixo de muita chuva.
Ainda mais depois que o melhortimedomundogalácticodosistemasolar perdeu para o lanterna Ipatinga...
É seguir no prumo que eles...

JAMAIS NOS MATARÃO!!!
Dá-le!

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