Vai começar mais uma epopéia

Jogadores desacreditados seguidamente pela imprensa.
Boataria contra a torcida.
Arbitragens estranhas, decisões polêmicas.
Secação por todo o lado.
Mas os guerreiros Tricolores entraram em campo.
O 3º reserva do Flamendo e o desacreditado centroavante vindo do Vasco vestiram o manto sagrado e se tornaram leões, juntaram-se ao "aposentado" cangaceiro e ao burocrático goiano.
Tornaram-se menestréis de um meio-campo que teve o time completo por um grande capitão e uma gurizada vinda das categorias de base.
Não sabendo que poderia ser impossível, foram lá e conquistaram a América pela segunda vez na história do clube.
Hoje, inicia-se mais uma caminhada parecida.
Todas as forças são contrárias, da mesa de bar aos estúdios das rádios.
No microfone, desdenham aquilo que querem comprar. Diminuem nossos adversários numa tática rasteira para munirem-se de respostas para suas frustrações. Observam com inveja o que virá a ocorrer logo mais no Olímpico: uma festa, a nossa festa!
Voltamos para onde jamais deveríamos ter saído. A Libertadores nos pertence, perdendo ou ganhando. A Libertadores está no nosso sangue, pulsa pelos nossos corações. O campo torna-se pequeno, a marcação é cerrada, a altitude, o embate ombro-a-ombro, canela-à-canela. Pancadaria, pressão da torcida, o berro na garganta, o alívio no gol...
É, SE SOMOS ASSIM, NÃO É POR ACASO!!!


Dá-le!
JAMAIS NOS MATARÃO!!!
Rumo ao TRI!