quinta-feira, 29 de abril de 2010

Maxi López detona Meira

Quanta coisa de bastidores não sabemos, hein?
Aí vem o corneteiro desse tal de Zini e consegue uma entrevista com o Maxi.
O argentino deixou a torcida Tricolor com água na boca de ver ele e o Borges juntos na frente.
Mas não deu.
Por quê?
Leia isso:

– Sempre tive respeito e carinho, mas creio que caras como Krieger (André Krieger, ex-diretor de futebol) e o Meira (Luiz Onofre Meira, atual diretor de futebol) são caras que não fazem bem ao Grêmio. Não gostei de duas ou três coisas… Bom, agora sou do Catania, estou tranquilo. Em algum momento vou voltar, mas sem caras como o Meira.

Acho mesmo que o cara não volta nunca mais.
Acho também que seria difícil ele ficar, porque é esperto, também "jogou" com o clube.
Mas ele deu nome aos bois.

- clique aqui para a íntegra

Um comentário:

Hélio Sassen Paz disse...

Canalha! A carreira dele estava abaixo do cu do cachorro: de River e Barça havia ido para o Mallorca e, depois, rodou a Europa por clubes e países de futebol inexpressivo - muitos dos quais não pegariam nem Série B aqui.

Demonstrou vontade e foi, muitas vezes, decisivo. Gravou seu nome na efeméride do Grenal dos 100 Anos. Porém, perdeu, no Mineirão, o gol que - muito provavelmente - nos poria na final da Libertadores 2009. Um gol mais feito do que muitos dos que Jonas costuma(va?) perder.

O Grêmio fez das tripas coração pra obter o 1, 5 milhão de euros, com uma caralhada de credores ligando sem parar para o Iranyzinho ('Eu quero o meu!') ameaçando reativar alguma ação de penhora sobre o nosso patrimônio.

A torcida o acolheu como a poucos. Era o único que, mesmo desacreditado, chegou aqui com o maior salário do clube e em dólares.

Joga muito e não nego que possa ter suas diferenças com Meira, Krieger ou com a avó do Badanha (concordo que, em muitos casos, bastante provavelmente mui justas).

Porém, não se firmou mesmo tendo bola no corpo porque tem uma cabeça de vento a la Robinho.

[]'s,
Hélio