Certa vez - aliás, todas as vezes - uma das revistinhas que os direitosos amam de paixão, mas que fala só pra eles, vociferou que o Brasil do fundamentalismo agrário era o que dava certo.
Omitiu, no entanto, que as extensas terras em que é plantada principalmente a soja são, em sua maioria, griladas e de florestas arrasadas.
O agrofundamentalismo está matando o Brasil, modificando nosso clima, assassinando pessoas e exportando riqueza sei lá pra onde.
Enquanto isso, fazendo trabalho de formiguinha, tem o MST e outros movimentos na luta pela distribuição de terra e alternativas que façam do uso da mesma tanto a sustentabilidade natural como a alimentar - porque essa merda dessa soja que plantam pra tudo que é lado ninguém come.
Segue material produzido pela Catarse pra conferir o que estou falando:
Estamos disponibilizando na íntegra, mas em 4 partes, o vídeo promocional sobre o Projeto PANCs, elaborado pela nutricionista Irany Arteche para assentados do MST/RS e promovido pela Superintendência da CONAB/PNUD, com oficinas ministradas pelo botânico Valdely Kynupp sobre plantas com grande potencial alimentício e de comercialização, mas que costumam ser negligenciadas. "Somos xenófilos, o brasileiro não come a biodiversidade que tem", adverte Valdely.
O objetivo do registro é colaborar na divulgação desta experiência para outros assentamentos de reforma agrária e organizações de agricultores familiares nas diferentes regiões do Brasil. Servirá como material pedagógico para cursos que tratem de alternativas para agricultura familiar, segurança alimentar e nutricional, diversificação agrícola, processamento de novos produtos e alimentos.
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