segunda-feira, 31 de maio de 2010

Responsável pelo direito dos consumidores no RS escorrega e expõe todo o seu racismo no Fantástico

Longe de casa, longe do sinal a cabo e dos DVDs, resta TV aberta com a família distante...
Fantástico na cabeça.
À espera dos gols e das gracinhas dos apresentadores do esporte, em meio aos chuviscos, mais uma matéria ensinando como se deve fazer as coisas, como resolver os "seus" problemas, bem no modo Globo Way of Life de sempre.
Especialistas de todos os lados, trucagem sobre litígios, eis que pinta uma conterrânea aqui do Sul, do Procon, toda empiriquitada dando sua visão sobre as listas paralelas que se utilizam as instituições financeiras pra privar quem busca seus direitos de conseguir novos empréstimos e financiamentos, simplesmente por terem entrado na justiça para revisarem suas dívidas (eh, capitalismo). Defende de um lado, pisa do outro:

A coordenadora do Procon do Rio Grande do Sul confirma que é discriminação negar crédito a quem entrou na Justiça.

“Há um cadastro paralelo, há um cadastro negro, há um cadastro pardo, que não é oficial e que restringe os direitos das pessoas”, explica Adriana Burger.


Faltou muito pouco pra usar cadastro mestiço, cadastro afrodescendente, cadastro moreno, que seja.
A isso chamamos de parapraxia.
Leia a reportagem na íntegra, tem o vídeo dela, clique aqui.

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