Assalto à mão apitada

Na tela as escalações dos times.
O fraquíssimo Paulo Brito dá a seqüência do arremedo de time do Tricolor.
Depois, entra a indicação de quem será a arbitragem. O juiz principal: Vinícius da Costa.
"Ai, meu deus... Esse colorado não!" - essa foi minha reação (junto do Fabrício Correa e do Leandro vermelhinho Vuaden, formam o trio que mais rouba o Tricolor em Gauchões).
Dito e feito. Sinhôzinho meteu a mão bonitaço no jogo.
Anulou um gol incrível, acabou com a reação do Tricolor e levamos praticamente um baile nos minutos que se sucederam. Algum daqueles sem futuro jogadores do Grêmio que estavam em campo bem que poderia ter virado a mão na cara daquele sem vergonha. O Órteman, por exemplo.
Que sem vergonha...
No mais, algo deu para ser observado. Celso Roth, por exemplo. Voltou a ser Celso Roth. Armou um esquema estranho, com recorde de volantes, que ele insistiu em manter até quase o final do jogo, quando, então, entrou Jonas. Aliás, por que ele não saiu jogando???
Órteman e Adílson confirmaram as suas mediocridades. Rafael Martins é igual ao Samuel. Heverton também é fraquinho.
De positivo, Wellington, no primeiro tempo, Róberson, no segundo tempo, e a volúpia do garoto Saimon. Já Jonas está jogando muito mesmo - que beleza!
Gostaria de ver mais vezes um time misto jogando no Gauchão. Acho que clube que quer ser campeão da Libertadores e do Brasileiro deve pensar em ter 15 a 17 jogadores entrosados, com possibilidades de serem titulares.
Segue com essa filosofia, Roth, só não inventa, tchê!