No dia 28 de agosto, a Joalheria e Ótica Vison - na Protásio Alves, quase ao lado do Banco do Brasil - foi assaltada às 9h da manhã. O assalto resultou numa troca de tiros, duas pessoas feridas e o segurança da loja morto. Assisti à queda do segurança no quarto andar do prédio onde fica a Catarse. Nunca vou me esquecer o sentimento de insegurança cada vez que pensava que eu e o pessoal da Catarse praticamente passamos por ali todos os dias.
Por conta disso, houve uma mobilização dos comerciantes reivindicando mais segurança para esse trecho da avenida, já que, em apenas alguns metros, ficam 4 bancos, 2 joalherias, 1 lotérica, sem contar as outras lojas - farmácia, calçados, restaurante, ferragem, cafeteria... Um dos cartazes dizia que aquela morte não podia ser em vão.
Até que adiantou, porque nos dias subseqüentes alguns Brigadianos apareceram "plantados" ao lado da loja Salem (de propriedade da família Simon). Ronda, nem pensar. Era olhar de longe e bater o ponto. Não sei dizer o quanto isso durou, mas durou pouco e foi ineficiente, porque, 1 mês depois do acontecido, a mesma joalheria voltou a ser roubada, agora de madrugada.
E a pergunta fica no ar para os defensores dessa merda de governo estadual e dessa incompetente governadora e, principalmente, dos fãs desse bandido do Coronel Mendes: dá pra parar de bater em pobre e sem terra para começar a cuidar seriamente da segurança pública do estado?
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Foi em vão
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