Acabar com nossas chances na Libertadores?!
Matar alguém?
Andar pelado pelo Largo dos Campeões?
Beijar o Sant'ana na boca?
Ou apresentar insanidade mental e total falta de auto-crítica e noção de realidade?
Bom, se for esta última, aqui está a prova, e, por favor, senhor, Roth, passe no RH do Tricolor...
Celso Roth: ‘Acho que não errei’
Dois dias não foram suficientes para arrefecer o nível das cobranças dos gremistas em relação a Celso Roth. Tão logo pisou no gramado do campo suplementar, alguns torcedores ensaiaram um protesto, logo contido pela presença de um segurança. Quem, contudo, esperava uma entrevista tensa do treinador ontem à tarde, foi pego de surpresa. Roth voltou a explicar as razões pelas quais optou pelo 3-6-1 no Gre-Nal e admitiu que a sequência de derrotas no clássico incomoda, mas preferiu não assumir a culpa pela derrota: 'Acho que não errei'.
Nos bastidores, a permanência do treinador no cargo está atrelada a um bom resultado contra o Boyacá Chicó, quarta-feira, na Colômbia. Ele, no entanto, mostra confiança no respaldo que teria da direção. Roth rejeita também as comparações com o período logo após as eliminações do Gauchão e da Copa do Brasil, no ano passado. 'Não dá para comparar. Não perdemos o Gauchão, perdemos o turno', justifica.
Mesmo com as ressalvas de que o time vinha tendo bons desempenhos na temporada, o treinador admite que o novo insucesso no Gre-Nal foi a principal causa para a indignação dos torcedores. 'Não há nada de anormal em uma derrota, mas sim na sequência de derrotas nos Gre-Nais. O torcedor está brabo. Pois saiba que também estamos', diz.
A utilização do 3-6-1 havia sido antecipada antes mesmo do Gre-Nal como a mais provável para enfrentar o Boyacá Chicó. Ontem, passou a ser uma 'forte alternativa'. A má atuação da equipe no Gre-Nal levantou dúvidas sobre a eficiência do esquema, mas ele continua bem cotado para os jogos considerados mais complicados, principalmente naqueles longe do estádio Olímpico.
Roth deixou claro que voltar da Colômbia sem uma derrota é o grande objetivo. 'Temos que somar pontos. Se ganharmos, ótimo. Se empatarmos, também somamos pontos. É preciso lembrar que depois terá a volta, não podemos nos desesperar', alega. Até lá, jogando bem ou mal, o técnico espera resultado: 'Temos que jogar, e de preferência bem. Mas mais que isso, temos que ganhar'.
- do Correio do Povo
2 comentários:
Será que ele foi contagiado pela Yeda-casanova-nao-posso-ir-a-hoteis?
Me parece o mesmo tipo de devaneio...
(Jorge Nogueira)
Vcs estão colhendo o q plantaram: ficaram comemorando vice de um campeonato em q estiveram 11 ptos à frente. Assim a Direção ficou acomodada e como a "galera" gostou, a 1ª medida foi manter o treinador.
Na época alertei o camarada Rodrigo Cardia de q essa postura ia se voltar contra vcs mesmos! Como sempre ñ me deram ouvidos! Está aí o resultado!
Se tivesse sido com o Campeão de Tudo, ia dar Portão 8, treinador demitido e reformulação no grupo. Resumo: crise! Mas na Azenha foi celebração.
Agora chorem!
Postar um comentário